Horta escolar no Ensino Médio

sábado, 27 de junho de 2015

Experimento Repolho Roxo

EXPERIMENTO: INDICADOR DE PH COM SUCO DE REPOLHO ROXO

TURMA: 9° ANO 2
E.E.B JOÃO SANTOS AREÃO

Uma experiência que não dá errado. Super simples, o resultado é bonito e chama a atenção de toda a turma, qualquer que seja a idade. Em escolas que não contam com laboratório, ou quando se deseja fazer apenas uma demonstração rápida, basta preparar o suco (ou extrato) de repolho roxo com antecedência. Ele dura mais de um mês em geladeira, desde que armazenado em frasco fechado para não oxidar em contato com ar.

Materiais necessários:

  • Repolho roxo
  • Panela
  • Tábua de cortar
  • Faca
  • Água
  • Copos de vidro ou descartáveis
  • Limões
  • Vinagre branco
  • Álcool
  • Água sanitária
  • Bicarbonato de sódio
  1. Pique o repolho roxo
  1. Coloque o repolho picado na panela, cubra com água e leve ao fogo. Cozinhe por mais ou menos 20 minutos ou até que a água adquira a cor roxa. Deixe esfriar.
  1. Coloque cada substância a ser testada em um copo, em quantidades semelhantes. No vídeo foram utilizados:
  1. – suco de limão (pH=2)
  1. – vinagre (pH=3)
  1. – água (pH=7)
  1. – álcool (pH entre 6 e 8)
  1. – água sanitária (pH=12)
  1. – bicarbonato de sódio dissolvido em água (pH entre 8 e 11).
  1. Adicione um pouco do suco de repolho roxo em cada copo e observe as mudanças de cor!O suco de repolho roxo funciona como indicador de pH porque é rico em antocianinas. As antocianinas naturalmente sofrem mudanças de cor de acordo com o pH do meio: ficam vermelhas em meio ácido, roxas em meio neutro e esverdeadas em meio básico. Quando em meio extremamente básico, as moléculas de antocianina são destruídas e o resultado é a cor amarela.


  • Procedimento:

    Antocianinas podem ser encontradas em outros alimentos, como a amora, o açaí e a uva. Extratos destas frutas também funcionam como indicadores de pH. O suco de repolho é recomendado para aulas práticas pela praticidade no preparo e por ser mais barato.

domingo, 21 de junho de 2015

A célula dos Seres Vivos


Prática:  Construindo uma célula com massinha de modelar
Turma: 8° ano
Escola João Santos Areão

Objetivo: Montar a célula procarionte, animal e vegetal com massinha de modelar, identificando cada organela, saber qual sua função e classificar a célula em eucarionte ou procarionte conforme sua estrutura.

Características  dos Seres Vivos

De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em:
  • Células Procariontes




  • Células Eucariontes



As células eucariontes ou eucarióticas, também chamadas de eucélulas, são mais complexas que as procariontes. Possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. A maioria dos animais e plantas a que estamos habituados são dotados deste tipo de células.



Materiais:  Massinha de modelar
                   Papel cartão
                   Lápis e borracha








sexta-feira, 19 de junho de 2015

Experiência - As bolas de naftalina saltitonas

Dia de experiência
Turma: 9° ano
Escola João Santos Areão
Data: 19/06/2015

Reagentes e material necessário
  • Bolas de naftalina.
  • Água.
  • Bicarbonato de sódio.
  • Vinagre.
  •  Frasco de vidro alto.

Procedimento experimental
  • Colocar cerca de 10 a 20 ml de vinagre dentro da proveta (ou frasco).
  • Encher o recipiente com água, até cerca de 3 dedos do seu rebordo.
  • Adicionar uma colher de sopa de bicarbonato de sódio. Dissolver.
  • Introduzir cerca de meia dúzia de bolas de naftalina dentro do recipiente.
  • Observar o que acontece.
  • Se quiseres, podes experimentar adicionar algumas gotas de corante.


Explicação

O bicarbonato de sódio reage com o ácido do vinagre e produz uma substância gasosa, o dióxido de carbono (por isso surgem pequenas bolhinhas de ar).

Essas bolhas de ar agarram-se às bolas de naftalina, atuando como bóias e deslocam as bolas de naftalina até à superfície. As bolinhas ficam temporariamente a flutuar.




Algumas dessas bolhas de ar, libertam-se à superfície, e sem a sua ajuda, as bolas de naftalina voltam a descer até ao fundo do recipiente. Depois todo o processo se volta a repetir, até que o gás formado na reação entre o bicarbonato e o vinagre se esgote.





Experiência: Coca-cola + mentos = explosão de gás

Dia de experiência
Turma: 9° ano 2
Escola João Santos Areão
Data: 19/06/2015

Materiais: 
  • Refrigerante de Coca- cola, de preferência  aqueles que sejam light ou zero, pois o açúcar presente na Coca-cola (comum) irá reprimir uma parte da liberação do gás, embora ela também realize o efeito desejado.
  • Bala Mentos
ProcedimentoO experimento é bastante simples:
1º passo: Abra a Coca-cola,
2º passo: Jogue uma pastilha Mentos dentro da garrafa. Apenas uma bala é suficiente para desencadear a reação, porém, muitos utilizam todas as unidades da pastilha.

Resultado:
Os refrigerantes, de uma forma geral, são feitos de água, açúcar, conservantes e fórmula química do sabor, que varia de bebida para bebida. Além é claro, do gás carbônico (CO2), que é a chave de todo o processo, a Coca-Cola é, então, uma solução supersaturada de gás carbônico.
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          As moléculas de água na superfície se atraem fortemente, formando o que se chama de tensão superficial. Essas forças fazem com que as moléculas de gás carbônico fiquem cercadas de inúmeras moléculas de água, impedindo, assim, a formação de bolhas de gás dentro do líquido. A reação que ocorre é a seguinte

Quando jogamos um Mentos na garrafa de Coca-Cola, a gelatina e a goma da bala se dissolvem, quebrando a tensão superficial, dissipando energia para o sistema. O esquema do desenho é quebrado e as bolhas começam a se formar.
          O Mentos, por sua vez, é uma bala extremamente porosa com milhares de buraquinhos na sua superfície, lugares ideais para as bolhas de gás carbônico se formarem. A bala quando cai na  água, vai direto para o fundo, liberando mais e mais gás do refrigerante. 

O gás é liberado em alta pressão, em milhares de bolhas e sem resistência por parte do líquido.

Experiência : A vela que levanta água


Dia de experiência
Turma: 9° ano 2
Escola Estadual  João Santos Areão
Data: 19/06/2015

 Introdução:  Hoje os alunos realizaram um experimento sobre reação química. Sabemos que para ocorrer uma reação é necessário que os reagentes mantenham-se em contato, após isso ocorrer é necessário que haja necessariamente afinidade entre ambas as partes. Obstante a isso se faz necessário energia para que suas moléculas venham a colidir. Assim vários fatores se agregam a ocorrência da reação, tais como: temperatura, superfície de contato, pressão, concentração etc. Ao entrar em concesso, o grupo decidiu abordar por meio de experiencias químicas do cotidiano, esses fatores. Entre eles, foi preferível usar temperatura e pressão, estando contidos em uma mesma reação.

Objetivo: Mostrar por meio da experiência, como as reações químicas, na qual abrange nosso cotidiano são compostas por fatores primordiais no aumento ou diminuição da velocidade de uma reação.

Materiais: 
  • Vela
  • Prato
  • Copo de vidro 
  • Fósforo
  •  Àgua
  • Corante
Procedimentos:
1- Colocar o corante em um copo de água e dissolvê-lo
2- Adicionar a água do copo dentro do prato
3- Colocar uma vela acesa em meio a água
4- Colocar o copo sobre a vela acesa

Resultados: 

Quando coloca-se uma garrafa ou um frasco  ( como no experimento) sobre uma vela acesa, o ar frio que está dentro do frasco é liberado dando lugar ao ar quente. Nesse momento ocorre uma diminuição do oxigênio dentro do frasco por causa da combustão da vela, e a sua chama se apaga. A temperatura começa a diminuir proporcionalmente com pressão e a pressão que está presente dentro do frasco compete com a pressão atmosférica que está fora que é mais forte, ou seja, a pressão atmosférica “empurra” o líquido para dentro do frasco fazendo a água subir.