Horta escolar no Ensino Médio

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Atividade 3.3: Projeto Integrado de Aprendizagem em blog


ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
22ª GERENCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ARARANGUÁ
ESCOLA DE ENSINO MÉDIO MACARIO BORBA
AVENIDA FRANCISCO CAETANO LUMMERTZ JUNIOR, NOVA BRASÍLIA, Nº 800
FONE: (48) 3533-3392
e-mail: eemmacarioborba@sed.sc.gov.br
 

 

 

 
 

 

 

Projeto de Pesquisa para Feira Interdisciplinar

 

 

 

 
 

TEMA: WhatsApp vilão ou mocinho? 

Turma 3º 1 Matutino

 

 

 

 

Professores:

Giovana A. Mezzari

Jaqueline Machado

Leanny K. Aguiar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sombrio, 08 de Julho 2014.

1. Tema

WhatsApp vilão ou mocinho? 

 

2. Disciplinas Envolvidas

Química, Biologia e Informática.

 

3. Justificativa

            Atualmente as instituições escolares passam por certa dificuldade, o uso de celular e a facilidade de acesso a conteúdos geradores de polêmicas. Levando em consideração que a tecnologia e o uso dela faz parte da vida de todos os seres humanos. Hoje em dia o uso dessas tecnologias para trocas de dados e informação nas redes sociais é, entretanto um fato mais que comum principalmente entre os jovens adolescentes, fato este que pode ser considerado problema em determinados momentos. Sabe que o WhatsApp é o aplicativo mais utilizado do mundo, onde mais de 64 bilhões de mensagens são trocadas por dia.  O estudo sobre as finalidades de uso do aplicativo livre WhatsApp com os alunos da Escola de Ensino Médio Macário Borba, nos leva a obter informações sobre como este App tão usando mundialmente é visto nesta instituição de ensino por todos os alunos frequentadores da mesma.

            Sabe-se que recentemente vários estudos sobre o uso de Apps e redes sociais vem sendo feitas, este tipo de estudo importante uma vez que poderá servir de alerta aos usuários sobre demais consequências que podem ser causados pelo uso tanto excessivo quanto indevido do App. Ao usar do App de forma errônea possibilita situações indevidas e abusivas. Quando os delitos virtuais aumentam surgem situações que afetam diversas dimensões da vida como a sexualidade do individuo. Por isso a conscientização pela integridade virtual da pessoa diante da necessidade de dar atenção e tutela ao direito de personalidade.  A pesquisa local irá de certa forma introduzir os alunos a realidade deles, tornando possível assim um debate entre ambas as partes, alunos e educadores.

            Diante do acima exposto, este estudo se torna importante, pois pretende auxiliar na divulgação de dados e discussões de uma pesquisa qualitativa e quantitativa realizadas pelos próprios alunos da escola.

 

4. Objetivos

4.1 Objetivos Gerais

Investigar significados, uso e finalidade do aplicativo livre WhatsApp na Escola de Ensino Médio Macário Borba,  a partir da visão dos alunos envolvidos na utilização do App.

           

4.2 Objetivos Específicos

            *Sistematizar e abordar o tema sobre tecnologias e uso do app WhatsApp;

            *Quantificar usuários da rede social;

            *Conscientizar sobre eventuais consequências devido ao mau uso do App;

 

 

5. Metodologia e Materiais

Metodologia:

            Revisão Bibliográfica, pesquisa de campo, análise de dados, retorno de resultados.

 

Materiais:

Laboratório de Informática

Internet

Data Show

Sala de Aula

Lápis, caneta, borracha

Caderno

Pen drive

Celular com o App WhatsApp

Auditório

Máquina Digital

Material impresso (banner)

 

6. Desenvolvimento

O desenvolvimento deste projeto passará por cinco fases. A pesquisa será realizada pela turma do 3º Ano 01 matutino, e será feita nas dependências da escola com todas as turmas dos períodos matutino, vespertino e noturno. Os alunos se dividirão em grupos e executarão a pesquisa por meio de um questionário com perguntas fechadas.

As etapas seguirão um cronograma como o proposto abaixo:

 

Fase
O que fazer
De que forma
Quando
Apresentação do tema;
Divisão dos grupos para pesquisa.
Audiovisual
 
10/07   Qui
Pesquisa;
Visitas as salas de aula
14/07    Seg
Análise de Dados
Contagem e demonstração por meio de tabelas.
17/07   Qui
Pesquisa sobre o App WhatsApp
Laboratório Informática
21/07   Seg

 

Os resultados da pesquisa serão apresentados pelos alunos em forma de banner para exposição.

 

 

7. Considerações Finais

            O processo de realização a pesquisa, demonstrará quantitativamente pessoas que fazem uso do WhatsApp, como fazem e em que situação as utiliza, tornando possível assim fazer um levantamento dos dados obtidos e na sequencia a elaboração de um plano de retorno dos resultados a comunidade escolar e demais envolvidos. Espera-se que uma quantidade significativa de alunos façam uso do App WhatsApp, confirmando assim dados encontrados na literatura sobre o uso de redes sociais. Diante dos resultados que serão coletados busca-se também alertar a comunidade devido à fragilidade e consequência que o uso indevido do App pode trazer a vida de cada um. 

 

8. Referências

 

Marteleto RM. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos e transferência da informação. Ciência da Informação 2001;

Folha de São Paulo. Disponível em < http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/04/1435942-teclar-demais-no-celular-pode-causar-whatsappinite.shtml/> Acessado em 08/07/2014 as 13:56.
 
 
 
 
Anexo do projeto:

 

 

 

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Reprodução Assexuada: Propagação Vegetativa


Prática de Laboratório:
Turma: 1 ano 1 Inovador
Professora: Jaqueline

Tipos de Reprodução

Os indivíduos que surgem por reprodução assexuada são geneticamente idênticos entre si, formando o que se chama clone. Esses indivíduos só terão patrimônio genético diferente se sofrem mutação gênica, ou seja, alteração nas seqüências de bases nitrogenadas de uma ou mais moléculas de DNA.
Vários são os seres vivos que se reproduzem assexuadamente e vários são os tipos de reprodução assexuada.

Materiais: Folha de violeta
                 Recipiente
                 Folha de ofício

Procedimento: Escolher uma folha de violeta com pecíolo e colocá-la no recipiente com água e aguardar de 7 á 15 dias até surgirem as primeiras raízes. Após plantar em lugar adequado para seu desenvolvimento. Com a prática mostrar um exemplo de reprodução assexuada que acontece no reino vegetal que pode ser feita com partes de folhas, caules ou raízes.


Moluscos


Turma: 2° ano 1 e 2 Inovador

Objetivo(s) 
  • Identificar os três principais grupos de Moluscos;
  • Explicar as principais diferenças entre os animais que fazem parte do filo dos Moluscos


Material necessário :
  • Conchas de gastrópodes
  • Um exemplar gastrópode: Lesma

Desenvolvimento :

Mostrar uma lesma e identificar o grupo desse animal. Nesse momento vamos discutir as características de cada grupo, permitindo que as características externas de cada grupo sejam levantadas pelos próprios alunos.  Os alunos vão perceber que os Cefalópodes são animais diferenciados, pois não apresentam concha externa, apenas a concha interna - apenas as lulas apresentam essa estrutura. É importante ressaltar que as conchas são construídas pelo próprio animal ao longo de seu crescimento e que o material do qual é feita se assemelha aos nossos ossos. Isso permite ao aluno a comparação da dureza das conchas e do nosso esqueleto. Vale destacar, também, o aspecto econômico que os Moluscos têm em relação a nós. Principalmente para as populações litorâneas e ribeirinhas, os moluscos são importante fonte de alimento, principalmente os mexilhões, ostras, vôngolis, lulas e polvos. Além disso, os bivalves também são usados na produção da pérola. 

Atividades: Montar um painel com as características morfológicas e fisiológicas dos moluscos.





                               
Observando as características das lesmas



Conclusão da aula: Todos observaram as principais características
dos grupos: Gastrópodes, Bivalves e Cefalópodes


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Feira Multidisciplinar

Data: 21/08/2014
Feira de ciências: incentivo à curiosidade e à criatividade
Objetivo: Produzir conhecimento para além das salas de aula é um dos objetivos das feiras de ciências nacionais e internacionais, além de revelar talentos e gerar inovações Através da práticas de laboratório, incentiva-se o aprendizado, visando despertar nos estudantes o interesse e o amor pela ciência. Nas feiras, há uma ciência feita por 'amadores', palavra que, neste contexto, é carregada de sentido: "significa, ao mesmo tempo, aquele que ama a ciência e aquele que não é profissional no assunto afirma Carlos Vogt. Foi uma dia de muitos aprendizados Parabéns à todos os alunos da Escola Jovem e principalmente os alunos que participaram das práticas no laboratório de Biologia 1°4, 1°2 e 2°3 e 3°1 Parabéns!!






quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Prática: Discutindo as principais características dos poríferos e cnidários

Conteúdo: Poríferos e cnidários
Data: 12/08/2014
         13/08/2014
Turma: 2° ano 1 e 2° ano 2
Professora: Jaqueline









Prática construir uma molécula de DNA comestível

O que é DNA:

DNA é a sigla para ácido desoxirribonucléico, que é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e de alguns vírus. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e RNA

Prática: Construir uma molécula de DNA com jujubas
Turma: 1° ano 1 e 2
Professora: Jaqueline




sábado, 12 de julho de 2014

Poríferos




Poríferos
Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que eles sejam originados de seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam em colônias.
Veja o texto:
Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal.

Esponjas sintéticas
 
de banho
   

Bucha vegetal
 
   Mas você já pensou em tomar banho ensaboando-se com o esqueleto de algum animal?
Antes da invenção das esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza doméstica, para esfregar panelas e copos, por exemplo. A esponja natural é o esqueleto macio de certas espécies de animais do grupo dos poríferos; esses esqueletos são feitos de um emaranhado de delicadas fibras de uma proteína chamada espongina.
 
 
 
Esses animais não possuem tecidos bem definidos e não apresentam órgãos e nem sistemas. São exclusivamente aquáticos, predominantemente marinhos, mas existem algumas espécies que vivem em água doce.
Os poríferos vivem fixos a rochas ou a estruturas submersas, como conchas, onde podem formar colônias de coloração variadas. Podem ses encontrados desde as regiões mais rasas das praias até profundidades de aproximadamente 6 mil metros. Alimentam-se de restos orgânicos ou de microorganismos que capturam filtrando a água que penetra em seu corpo, como veremos adiante. Por sua vez, servem de alimento para algumas espécies de animais, como certos moluscos, ouriços-do-mar, estrelas-do-mar, peixes e tartarugas.











domingo, 6 de julho de 2014


A camuflagem das borboletas


As borboletas fazem parte de um imenso grupo de insetos chamado Lepidópteros que possui mais de 250.000 espécies diferentes.

Dentre eles, cerca de 18.000 são borboletas.

Elas apresentam-se em uma grande diversidade de cores, tamanhos e formato.

São ativas durante o dia e existem em praticamente todo o mundo, desde lugares compostos pela gélida vegetação tundra até as florestas tropicais.

Para protegerem-se, os frágeis insetos desenvolveram técnicas distintas.

Algumas apresentam cores semelhantes ao ambiente em que vivem e confundem-se com ele.

Outras, de espécie venenosa, desenvolveram coloração gritante para que os predadores, depois de saborear uma, lembre-se da amarga experiência e não o façam novamente.

Há ainda um terceiro grupo que não apresenta veneno, mas se "veste" como uma delas.

Assim, faz com que os inimigos a temam, sem desconfiar do banquete que estão perdendo.


Fonte: site de curiosidades.com

Atividades sobre Briófitas e Pteridófitas

1- (FUVEST) No que diferem briófitas e pteridófitas quanto ao deslocamento da água no interior da planta?

Sugestão de Resposta:

As briófitas são avasculares e a água se desloca no organismo por difusão de célula para célula. As pteridófitas são vasculares e a água se desloca através de um conjunto de vasos condutores de seiva.

2- (U.F.Lavras -MG) Responda

a) No que se assemelham briófitas e pteridófitas quanto ao habitat e transporte de gametas?
b) No que diferem quanto ao transporte de água e sais minerais?

Sugestão de Resposta:

a) Briófitas e pteridófitas são plantas terrestres de ambientes úmidos e dependentes do fator água para o encontro dos gametas.

b) As briófitas são avasculares e as pteridófitas, vasculares ou traqueófitas.

3-  (UFES) As plantas fanerógamas - gimnospermas e angiospermas - apresentam algumas características em comum. As angiospermas constituem o grupo vegetal com a maior biodiversidade, embora representem o grupo mais recente na história da Terra.

a) Compare esses dois grupos, destacando as semelhanças e diferenças.

b) Aponte os elementos que podem explicar o êxito das angiospermas em termos de biodiversidade.

Sugestão de Resposta:

a) Entre outras diferenças, destaca-se o fato de as gimnospermas nunca formarem fruto, característica das angiospermas. As estruturas reprodutoras das gimnospermas são os estróbilos e das angiospermas são as flores. Os representantes de ambos os grupos possuem raízes, caule, folhas e semente.

b) O êxito das angiospermas que facilitou muito a sua disseminação é a formação de frutos que protegem as sementes.

Dicas de Estudo : Reino Das Plantas


 "
Briófitas e Pteridófitas, plantas sem flores"




As briófitas:

São plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem em lugares úmidos e sombrios.
Uma das características mais marcantes das briófitas é a ausência de vasos para a condução de nutrientes. Estes são transportados de célula a célula por todo o vegetal. É por isso que não existem briófitas muito grandes. O transporte de água de célula a célula é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas.


Ex :  musgos e as hepáticas são os principais representantes das briófitas. O conjunto de musgos forma uma espécie de "tapete" esverdeado, observado comumente nos solos, muros e barrancos úmidos.


As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule. Tem uma haste denominada caulóide que não apresenta vasos para a condução da seiva. Suas "folhas" denominam-se filóides e são apenas partes achatadas do cauloide.




Reprodução:

A reprodução das briófitas apresenta duas fases: uma assexuada e outra sexuada.Os musgos verdes que podemos ver num muro úmido são plantas sexuadas que representam a fase chamada de gametófito, isto é, fase produtora de gametas.



As pteridófitas:

            Na evolução das plantas, as pteridófitas foram os primeiros vegetais a apresentar um sistema de vasos para conduzir nutrientes. Assim, possuem raiz, caule e folha verdadeiros. Seu caule é geralmente subterrâneo e é denominado rizoma.



Ex:  samambaia e a avenca

            A maioria das pteridófitas é terrestre e habita, de preferência, lugares úmidos e sombrios. A samambaia e a avenca podem viver sobre outras plantas, mas sem prejudicá-las. O dendezeiro é uma das hospedeiras preferidas dessas pteridófitas.


Reprodução:
            As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada.
        Em certas épocas, na superfície inferior das folhas da samambaia, formam-se pontos escuros chamados de soros, onde se produzem os esporos. Quando os esporos amadurecem, os soros abrem-se, deixando-os cair no solo úmido; cada esporo, então, pode germinar e originar um prótalo, uma plantinha bem pequena em forma de coração. O prótalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito.
            No prótalo, formam-se os anterozóides e as oosferas. O anterozóides, deslocando-se em água, nada em direção à oosfera, fecundando-a. Surge, então, o zigoto, que se desenvolve, transformando-se em uma nova samambaia. Quando adulta, esta planta forma soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
Gimnospermas
 
Cones ou estróbilos
 
As gimnospermas (do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente') são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
Florestas de coníferas de regiões temperadas são ricas em árvores do grupo das gimnospermas. No Brasil, destaca-se a Mata de Araucárias do Sul do país.
 
Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
Angiospermas
 
Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.
A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

Características principais das angiospermas
As angiospermas arborescentes possuem três componentes principais: raízes, tronco e folhas.
  • As raízes são os órgãos fixadores da árvore ao solo e absorvem água e sais minerais, indispensável para a sobrevivência da planta.
  • O tronco, constituído de inúmeros galhos, é o órgão aéreo responsável  pela formação das folhas, efetuando também a ligação delas com as raízes.
  • E as folhas são os órgãos onde ocorrerá a fotossíntese, ou seja, o processo em que se produzem os compostos orgânicos essenciais para a manutenção da vida da planta.
 
Cada flor, que aparece periodicamente nos galhos, é um sistema de reprodução e é formado pela reunião de folhas modificadas presas ao receptáculo floral, que possui formato de um disco achatado. Por sua vez o receptáculo floral fica no topo do pedúnculo floral, que é o "cabinho" da flor. No receptáculo há uma série de círculos concêntricos nos quais estão inseridas as peças florais. De fora para dentro, são quatro os tipos de folhas modificadas constituintes da flor: sépalas, pétalas, estames e carpelos.
As sépalas são as mais externa, geralmente de cor verde, e exercem a função de proteção do botão floral, fase em que a flor ainda não se abriu. O conjunto de sépalas é chamado  de cálice. As pétalas vêm a seguir. São brancas ou coloridas e formam a corola (nome derivado de coroa), com função de atrair os chamados agentes polinizadores, muitas vezes insetos. O alimento que esses insetos procuram é uma solução açucarada, o néctar, produzido por glândulas de modo geral existentes na base das pétalas.
Os estames ficam dispostos mais internamente no receptáculo. Cada estame possui aspecto de um palito, com uma haste, o filete, sustentando uma porção dilatada, a antera. O conjunto de estames forma o androceu, considerado o componente masculino da flor. Na antera são produzidos os grãos de pólen.
O carpelo ocupa o centro do receptáculo floral. É longo notando-se no seu ápice uma ligeira dilatação, o estigma, continuando com um curto estilete, vindo a seguir o ovário. No interior do ovário, existem os óvulos. O carpelo solitário é componente do gineceu, a parte feminina da flor.