Horta escolar no Ensino Médio

sábado, 12 de julho de 2014

Poríferos




Poríferos
Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que eles sejam originados de seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam em colônias.
Veja o texto:
Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal.

Esponjas sintéticas
 
de banho
   

Bucha vegetal
 
   Mas você já pensou em tomar banho ensaboando-se com o esqueleto de algum animal?
Antes da invenção das esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza doméstica, para esfregar panelas e copos, por exemplo. A esponja natural é o esqueleto macio de certas espécies de animais do grupo dos poríferos; esses esqueletos são feitos de um emaranhado de delicadas fibras de uma proteína chamada espongina.
 
 
 
Esses animais não possuem tecidos bem definidos e não apresentam órgãos e nem sistemas. São exclusivamente aquáticos, predominantemente marinhos, mas existem algumas espécies que vivem em água doce.
Os poríferos vivem fixos a rochas ou a estruturas submersas, como conchas, onde podem formar colônias de coloração variadas. Podem ses encontrados desde as regiões mais rasas das praias até profundidades de aproximadamente 6 mil metros. Alimentam-se de restos orgânicos ou de microorganismos que capturam filtrando a água que penetra em seu corpo, como veremos adiante. Por sua vez, servem de alimento para algumas espécies de animais, como certos moluscos, ouriços-do-mar, estrelas-do-mar, peixes e tartarugas.











domingo, 6 de julho de 2014


A camuflagem das borboletas


As borboletas fazem parte de um imenso grupo de insetos chamado Lepidópteros que possui mais de 250.000 espécies diferentes.

Dentre eles, cerca de 18.000 são borboletas.

Elas apresentam-se em uma grande diversidade de cores, tamanhos e formato.

São ativas durante o dia e existem em praticamente todo o mundo, desde lugares compostos pela gélida vegetação tundra até as florestas tropicais.

Para protegerem-se, os frágeis insetos desenvolveram técnicas distintas.

Algumas apresentam cores semelhantes ao ambiente em que vivem e confundem-se com ele.

Outras, de espécie venenosa, desenvolveram coloração gritante para que os predadores, depois de saborear uma, lembre-se da amarga experiência e não o façam novamente.

Há ainda um terceiro grupo que não apresenta veneno, mas se "veste" como uma delas.

Assim, faz com que os inimigos a temam, sem desconfiar do banquete que estão perdendo.


Fonte: site de curiosidades.com

Atividades sobre Briófitas e Pteridófitas

1- (FUVEST) No que diferem briófitas e pteridófitas quanto ao deslocamento da água no interior da planta?

Sugestão de Resposta:

As briófitas são avasculares e a água se desloca no organismo por difusão de célula para célula. As pteridófitas são vasculares e a água se desloca através de um conjunto de vasos condutores de seiva.

2- (U.F.Lavras -MG) Responda

a) No que se assemelham briófitas e pteridófitas quanto ao habitat e transporte de gametas?
b) No que diferem quanto ao transporte de água e sais minerais?

Sugestão de Resposta:

a) Briófitas e pteridófitas são plantas terrestres de ambientes úmidos e dependentes do fator água para o encontro dos gametas.

b) As briófitas são avasculares e as pteridófitas, vasculares ou traqueófitas.

3-  (UFES) As plantas fanerógamas - gimnospermas e angiospermas - apresentam algumas características em comum. As angiospermas constituem o grupo vegetal com a maior biodiversidade, embora representem o grupo mais recente na história da Terra.

a) Compare esses dois grupos, destacando as semelhanças e diferenças.

b) Aponte os elementos que podem explicar o êxito das angiospermas em termos de biodiversidade.

Sugestão de Resposta:

a) Entre outras diferenças, destaca-se o fato de as gimnospermas nunca formarem fruto, característica das angiospermas. As estruturas reprodutoras das gimnospermas são os estróbilos e das angiospermas são as flores. Os representantes de ambos os grupos possuem raízes, caule, folhas e semente.

b) O êxito das angiospermas que facilitou muito a sua disseminação é a formação de frutos que protegem as sementes.

Dicas de Estudo : Reino Das Plantas


 "
Briófitas e Pteridófitas, plantas sem flores"




As briófitas:

São plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem em lugares úmidos e sombrios.
Uma das características mais marcantes das briófitas é a ausência de vasos para a condução de nutrientes. Estes são transportados de célula a célula por todo o vegetal. É por isso que não existem briófitas muito grandes. O transporte de água de célula a célula é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas.


Ex :  musgos e as hepáticas são os principais representantes das briófitas. O conjunto de musgos forma uma espécie de "tapete" esverdeado, observado comumente nos solos, muros e barrancos úmidos.


As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule. Tem uma haste denominada caulóide que não apresenta vasos para a condução da seiva. Suas "folhas" denominam-se filóides e são apenas partes achatadas do cauloide.




Reprodução:

A reprodução das briófitas apresenta duas fases: uma assexuada e outra sexuada.Os musgos verdes que podemos ver num muro úmido são plantas sexuadas que representam a fase chamada de gametófito, isto é, fase produtora de gametas.



As pteridófitas:

            Na evolução das plantas, as pteridófitas foram os primeiros vegetais a apresentar um sistema de vasos para conduzir nutrientes. Assim, possuem raiz, caule e folha verdadeiros. Seu caule é geralmente subterrâneo e é denominado rizoma.



Ex:  samambaia e a avenca

            A maioria das pteridófitas é terrestre e habita, de preferência, lugares úmidos e sombrios. A samambaia e a avenca podem viver sobre outras plantas, mas sem prejudicá-las. O dendezeiro é uma das hospedeiras preferidas dessas pteridófitas.


Reprodução:
            As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada.
        Em certas épocas, na superfície inferior das folhas da samambaia, formam-se pontos escuros chamados de soros, onde se produzem os esporos. Quando os esporos amadurecem, os soros abrem-se, deixando-os cair no solo úmido; cada esporo, então, pode germinar e originar um prótalo, uma plantinha bem pequena em forma de coração. O prótalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito.
            No prótalo, formam-se os anterozóides e as oosferas. O anterozóides, deslocando-se em água, nada em direção à oosfera, fecundando-a. Surge, então, o zigoto, que se desenvolve, transformando-se em uma nova samambaia. Quando adulta, esta planta forma soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
Gimnospermas
 
Cones ou estróbilos
 
As gimnospermas (do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente') são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
Florestas de coníferas de regiões temperadas são ricas em árvores do grupo das gimnospermas. No Brasil, destaca-se a Mata de Araucárias do Sul do país.
 
Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
Angiospermas
 
Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.
A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

Características principais das angiospermas
As angiospermas arborescentes possuem três componentes principais: raízes, tronco e folhas.
  • As raízes são os órgãos fixadores da árvore ao solo e absorvem água e sais minerais, indispensável para a sobrevivência da planta.
  • O tronco, constituído de inúmeros galhos, é o órgão aéreo responsável  pela formação das folhas, efetuando também a ligação delas com as raízes.
  • E as folhas são os órgãos onde ocorrerá a fotossíntese, ou seja, o processo em que se produzem os compostos orgânicos essenciais para a manutenção da vida da planta.
 
Cada flor, que aparece periodicamente nos galhos, é um sistema de reprodução e é formado pela reunião de folhas modificadas presas ao receptáculo floral, que possui formato de um disco achatado. Por sua vez o receptáculo floral fica no topo do pedúnculo floral, que é o "cabinho" da flor. No receptáculo há uma série de círculos concêntricos nos quais estão inseridas as peças florais. De fora para dentro, são quatro os tipos de folhas modificadas constituintes da flor: sépalas, pétalas, estames e carpelos.
As sépalas são as mais externa, geralmente de cor verde, e exercem a função de proteção do botão floral, fase em que a flor ainda não se abriu. O conjunto de sépalas é chamado  de cálice. As pétalas vêm a seguir. São brancas ou coloridas e formam a corola (nome derivado de coroa), com função de atrair os chamados agentes polinizadores, muitas vezes insetos. O alimento que esses insetos procuram é uma solução açucarada, o néctar, produzido por glândulas de modo geral existentes na base das pétalas.
Os estames ficam dispostos mais internamente no receptáculo. Cada estame possui aspecto de um palito, com uma haste, o filete, sustentando uma porção dilatada, a antera. O conjunto de estames forma o androceu, considerado o componente masculino da flor. Na antera são produzidos os grãos de pólen.
O carpelo ocupa o centro do receptáculo floral. É longo notando-se no seu ápice uma ligeira dilatação, o estigma, continuando com um curto estilete, vindo a seguir o ovário. No interior do ovário, existem os óvulos. O carpelo solitário é componente do gineceu, a parte feminina da flor.
  
 
 



sábado, 5 de julho de 2014

Atividade 2.2 Diálogo com as novas gerações





Diálogo com os alunos sobre as 10 tecnologias que se tornaram ultrapassadas



Eles já foram o que havia de mais atual no mercado da tecnologia. Quem já ouviu walkman ou usou um disquete não imaginava que essas “maravilhas modernas” ficariam ultrapassadas algum dia.
A aplicação da atividade na escola Jovem   se deu com a um momento de debate, exposição de vídeos e slide sobre as 10 tecnologias que se tornaram ultrapassadas. No inicio da aula os alunos foram instigados a conhecerem um pouco sobre algumas tecnologias como disquete, monitor, vídeos e outros com isso  observaram as mudanças que estão a cada dia acontecendo na sociedade;

 Ao decorrer   da atividade foi sugerido que os alunos respondessem em grupo,  alguns questionamentos elaborados pelo professor, onde os alunos iriam colocar  os pontos positivos e negativos que as tecnologias tem proporcionado a nova geração. 

Percebeu ao longo do trabalho que os alunos   entenderam as mudanças que estão  ocorrendo no meio social e com o vídeo analisaram o comportamentos de pessoas de gerações diferentes.
Ficamos feliz com a realização e o resultado do trabalho.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Atividade 2.3


Reflexão sobre a participação em redes

O ambiente das redes sociais as quais tenho acesso com maior frequência é, e-mail, blogs, facebook, watsApp . Estou utilizando o blog como recurso nas minhas aulas, como postagens de fotos, vídeos, trabalhos realizados pelos alunos e dicas de estudo para provas, também utilizamos o blog para postar algumas atividades do curso Redes de aprendizagem.

É interessante comentar nas postagens dos colegas com meio de enriquecer o assunto e interagir com o grupo. Fico feliz quando recebo comentários dos alunos ou colegas e na medida do possível costumo responder como forma de agradecimento.

Interagir nos fóruns é fundamental, pois amplia os conhecimentos. Como prática pedagógica é interessante criar grupos no facebook,  para trocar ideias, tirar dúvidas, dicas de leituras. Acredito que as redes sociais podem ser uma ferramenta importante na educação contribuindo como uma nova forma de aprender.